Você sabe quais são os carros ruins de revenda?
Enquanto alguns motoristas conseguem vender seus carros com facilidade, outros condutores encontram dificuldades para fazer revenda. Afinal, o consumidor exigente procura por veículos completos e mais atuais. Logo, os carros mais antiquados sofrem com uma queda de popularidade que prejudica o seu repasse.
Segundo especialistas, todos os veículos perdem todos os anos uma parte do seu valor de mercado. Mesmo que o motorista seja um dono cuidadoso, fatores comerciais impactam na queda comercial do veículo. Além disso, a manutenção, consumo e ano de fabricação influenciam de forma negativa no valor de um automóvel.
Embora não seja uma tarefa impossível, um motorista consegue vender o seu carro usado. Porém, ele deve ser paciente e saber negociar, visto que alguns veículos são difíceis de revender. Ainda que a aparência chame a atenção do comprador, outras condições serão levadas em conta durante a pesquisa. Nesse sentido, vamos conferir quais são os carros mais ruins de fazer revenda.
Carros ruins de revenda no Brasil
Ao passo que novos carros são lançados no mercado, outros modelos perdem a preferência do público. Tudo porque muitos automóveis deixam de ser considerados atrativos para alguns motoristas do ponto de vista econômico. Sendo assim, confira a seguir quais modelos estão desvalorizados e o motivo da queda de popularidade.
■Daewoo Espero
O sedã Daewoo Espero chegou ao mercado nos anos 90 e foi um dos carros mais conhecidos até o ano 2000. Esse modelo possui direção hidráulica, ar-condicionado, vidros dianteiros elétricos e travas, entre outros. Além disso, o Daewoo chegou ao Brasil em três versões, embora a diferença entre o modelo DLX e CD seja apenas o acabamento.
Um dos principais motivos para o Daewoo ser um dos carros mais ruins de fazer revenda é o visual. Além disso, ele é um carro importado e não possui concessionária aqui no Brasil. De acordo com o cálculo da tabela FIPE, a versão 2.0 de 1994 custa R$4.500,00 aproximadamente. Já os modelos DLX e CD custam um valor próximo a R$5.750,00.
■Volkswagen Polo 1.0
A princípio, o Volkswagen Polo 1.0 era elogiado por causa do conforto dado ao motorista durante a direção. O motor de 1.0 possui 79 cavalos de potência e muitos especialistas classificaram o veículo como um popular de luxo.
Em 2003 quando a Volkswagen apresentou o Polo 1.0, a versão comum custava R$26.000,00. Já os modelos com teto solar custavam até R$40.000,00. Apesar da proposta, o Polo 1.0 não gerou o retorno esperado e a sua produção encerrou no mesmo ano.
E nem mesmo o tempo conseguiu mudar a opinião do público a respeito desse veículo. Tanto que ele continua sendo um dos carros com revenda mais difícil. Hoje, segundo a tabela FIPE, o Polo 1.0 custa R$14.000,00.
■Fiat Marea
A Fiat lançou o Fiat Marea em algumas versões, sendo as mais conhecidas o Sedan, Weekend e Brava. Enquanto a versão padrão possui um motor de 2.0 com 142 cavalos de potência, a versão SX é menos potente. Mesmo para a época, o conjunto desse veículo não agradou o público à medida que outros modelos chegavam.
O Marea apresentou uma queda progressiva em suas vendas por causa da falta de tecnologia. Tanto que os modelos Punto e Linea tomaram o seu lugar de produção durante o ano de 2007. Hoje, conforme o cálculo da tabela FIPE, a versão Marea ELX 2.0 pode custar a partir de R$8.700,00.
■Ford EcoSport 1.0
O Ford EcoSport 1.0 foi uma das novidades do ano de 2003, sendo bem recebido na época. Tanto que no primeiro ano de lançamento esse modelo vendeu mais de 27 mil unidades. Entretanto, ao longo de 8 anos, o Ford EcoSport 1.0 passou por diversas alterações e lançamentos de novos itens. Tanto por causa dessas mudanças quanto pela ausência do modelo 1.0 fez o público rejeitar esse automóvel.
Além disso, a mídia especializada criticou essas atualizações ao longo do tempo, aumentando as impressões ruins sobre o carro. Por isso, o motorista que tentar revender esse modelo hoje terá muitas dificuldades. Atualmente, esse carro pode custar a partir de R$22.100,00.
■Mercedes Classe A
O Mercedes Classe A chegou ao mercado brasileiro no ano de 1999. Contudo, o veículo enfrentou uma queda na sua popularidade ao longo do tempo. Tanto que a sua produção foi encerrada em 2004 na Europa e em 2005 aqui no Brasil.
A princípio, o Mercedes Classe A estava entre os carros com bons números de vendas. Todavia, o preço alto do veículo enquanto o dólar se mantinha em alta afastou os compradores. Como resultado, o valor de mercado do Mercedes Classe A caiu bastante com o tempo. Tanto que hoje ele é um dos carros mais ruins para o motorista fazer revenda.
■JAC J3
O JAC J3 foi uma das apostas chinesas para o mercado brasileiro de carros. Contudo, a JAC Motors logo notou a dificuldade para fortalecer o seu nome entre os concorrentes. Por isso, a empresa mudou a sua estratégia de mercado lançando a linha “T”.
A princípio, a estratégia parecia boa, mas o JAC J3 era concorrente do Renault Sandero, Chery Celer e Lifan 320. Embora o JAC J3 tivesse alguns bons equipamentos, a sua revenda logo se tornou um ponto negativo. Por isso que hoje o veículo pode custar até R$26.700,00, bem abaixo do valor de lançamento.
■Fiat Linea
O Fiat Linea foi um dos carros lançados em 2008 como uma aposta para substituir o Marea e Tempra. Tudo porque esses dois últimos veículos tiveram a sua produção paralisada. Para não perder o público cativo, a Fiat tinha o intuito de lançar novos carros e aumentar seu portfólio.
Contudo, o Fiat Linea não agradou tanto o público, mesmo após a paralisação de outros veículos. Por isso, o Fiat Linea talvez seja um dos veículos mais ruins de revender atualmente. O preço de todas as versões lançadas no Brasil varia entre R$23.000,00 e R$43.300,00.
■Cherry QQ
Ao contrário de outros carros, o Chery QQ foi uma das surpresas que o mercado chinês trouxe ao Brasil. Tudo porque os itens desse veículo são funcionais e para a época tornaram o modelo bastante equipado. O motorista tem acesso a ar-condicionado, airbag, freios ABS, direção hidráulica e travas elétricas. Além disso, o New QQ ajudou a popularizar o modelo até 2019, quando parou de ser produzido.
Mas ao passo que o tempo avançou o Chery QQ perdeu o seu espaço no mercado. Visto que existem outros modelos mais acessíveis e funcionais, o motorista terá dificuldades para revendê-lo. De acordo com a tabela FIPE, a versão padrão do Chery QQ custa hoje R$13.200,00.
■Peugeot 408
O Peugeot 408 possui um visual que marcou os anos de 2007 a 2009. Com desembaçador do vidro, freios ABS, banco traseiro rebatível e faróis de neblina, ele era um dos carros mais confortáveis da época. Entretanto, ele disputava espaço na preferência do público com o Citroen C4 Lounge e Honda Civic.
Por isso, a empresa lançou uma nova versão com motor turbo THP como uma tentativa de revitalizar a marca. Mesmo assim, esse veículo parou de ser fabricado em 2019. Embora o Peugeot 408 tivesse o preço inicial de R$69.990,00, hoje os modelos mais recentes podem ser adquiridos por R$55.700,00.
■Chery Celer
O Chery Celer é outra aposta chinesa para o mercado brasileiro de carros. Esse veículo chegou ao Brasil em 2013 com um design novo em relação aos outros modelos da linha. Sendo literalmente o carro-chefe, esse automóvel foi o primeiro a ser fabricado na fábrica da Chery em São Paulo.
Embora o Celer tenha um design interessante e bom espaço interno, o seu acabamento impacta na pós-venda. Além disso, o Chery Celer era concorrente de outros carros com mais aceitação do público.
E com a suspensão das vendas em 2018, esse carro ficou bastante desvalorizado no mercado atual. Caso você queira adquirir um Chery Celer mais recente, pagará aproximadamente R$32.400,00.
■Fiat Doblô
O Fiat Doblô é lembrado por causa do seu espaço interior mais amplo, mas também pelas reclamações dos compradores. Afinal, mesmo sendo vendido como um carro de trabalho, o veículo desagrada bastante em vários aspectos.
Logo, não é estranho ele quase sempre participar de listas sobre “quais os piores carros para fazer revenda”. A princípio, os motoristas reclamam bastante do isolamento acústico ineficaz e acabamento interno ruim.
Além disso, os pontos cegos das colunas dianteiras e baixo desempenho para o consumo elevado de gasolina desagradam. Portanto, os modelos fabricados em 2005 desvalorizaram e hoje custam quase R$20.000,00. Já as versões lançadas a partir de 2009 custam em torno de R$75.000,00.
■Fiat Weekend
Muitas pessoas consideram o Fiat Weekend o último modelo do tipo perua no Brasil. Embora o automóvel tivesse apelo popular, a adesão do público foi baixa. Afinal, nós estamos falando de 2.500 exemplares vendidos, número considerado pequeno para venda de carros.
Além disso, a aplicação das novas normas de segurança aprovadas em 2020 tornaram a fabricação inviável. Tudo porque os novos carros deveriam dispor cintos com três pontos de trava, fixação de cadeirinhas e encostos de cabeças. Ou seja, a atualização do modelo em relação ao retorno financeiro não valia a pena. Caso queira, você pode adquirir um Fiat Weekend a partir de R$20.000,00.
■JAC T5
O JAC T5 é considerado um carro com algumas linhas modernas que relembra os modelos coreanos antigos. Quanto aos defeitos, esse carro possui materiais de baixa qualidade no acabamento interior.
Além disso, os componentes do painel são distribuídos de forma desequilibrada e a suspensão é rígida. E segundo os motoristas que adquiriram esse veículo, o carro possui um cheiro de plástico muito forte.
Por esses motivos, o JAC T5 é um dos carros mais ruins de fazer revenda. Tanto que esse veículo costuma ficar encalhado em muitas revendedoras por bastante tempo. Afinal, esse carro custa de R$44.000,00 a R$60.000,00, mas não vale muito o investimento.
■Renault Symbol
O Renault Symbol foi um projeto bastante trabalhado durante a sua criação. Tanto que os motores 1.6 com até 16 válvulas fizeram parte de outros veículos da empresa. Entretanto, a concepção final desse automóvel colocou esse veículo na lista de piores carros para fazer revenda no país. Afinal, o modelo era ultrapassado tanto em visual quanto em funcionalidade e tinha pouco espaço interno.
Além do mais, esse carro perdeu a preferência dos clientes por causa da concorrência. Tudo porque alguns veículos concorrentes custavam menos e tinham mais espaço interno. O motorista que quiser se desfazer desse carro acaba vendendo-o por R$15.000,00 até R$22.000,00.
■Hyundai Elantra
Assim como outros modelos da linha Elantra, o Hyundai Elantra não fez sucesso no Brasil. Uma prova é a rejeição do público durante o ano de lançamento desse modelo. Uma reviravolta negativa sem dúvida, pois a montadora estava em expansão na época.
E as vendas do mercado de sedãs médios estava aquecida naquele momento. Ou seja, na teoria, não havia como esse lançamento dar errado. Contudo, o Marketing, equipamentos e motorização não foram suficientes para aumentar as vendas do Hyundai Elantra.
Segundo especialistas, a competitividade dos carros na época afetou as vendas do Elantra. Dessa forma, esse carro se tornou um dos modelos mais ruins de serem revendidos ao longo do tempo. O preço desse veículo custa entre R$40.000,00 e R$75.000,00.
■Focus Ford Sedan/Fastback
O Ford Focus Sedã não conquistou o mercado, embora as suas três versões tenham seus atributos. Afinal, essa linha conta com suspensão independente em cada roda. E a motorização moderna e potente era algo a ser considerado na hora da compra. Porém, é difícil apontar o motivo correto pelo qual esse automóvel encalhou.
Talvez o design da traseira tenha causado estranhamento em muitos compradores. Além disso, muitas pessoas afirmaram que o câmbio automatizado presente na terceira versão funcionava mal.
Mesmo com a mudança do nome para FastBack, a baixa adesão do veículo ao longo do tempo prejudicou sua revenda. Você pode adquirir um modelo do Ford Focus Sedan a partir de R$22.000,00.
■Toyota Corolla 98
De acordo com os compradores da época, o Toyota Corolla 98 era um carro muito resistente. Assim como outros modelos japoneses, esse carro é bastante resistente. Contudo, a atualização que a montadora fez em seus veículos afetou a recepção do público a respeito desse sedã.
A principal mudança foi na aparência, tornando esse um dos carros mais feios da década de 90. Por causa do visual bastante ultrapassado, esse veículo tem poucas chances de ser revendido atualmente. O comprador que quiser adquirir esse carro pagará entre R$12.000,00 e R$13.000,00.
■Citroen AirCross
O Citroen AirCross apresentou um número de vendas que não correspondia as expectativas da montadora. Apesar do tempo, esse veículo não ganhou a simpatia do público que não aceitou a proposta do carro. Além disso, os componentes desse automóvel são encontrados em outros carros concorrentes mais baratos.
Logo, o Citroen AirCross sempre é indicado como um dos carros mais difíceis de comprar ou fazer revenda. Para o motorista que precisa revendê-lo, o valor comercial dele fica em torno de R$26.000,00.
■Chevrolet Agile
O Chevrolet Agile nunca chamou a atenção do público como a montadora desejava. Para comprovar essa ideia, basta nós compararmos a aceitação do Celta e Corsa, carros usados muito valorizados. Além disso, por causa da limitação orçamentária para desenvolvê-lo, a empresa deixou de fabricar o modelo em pouco tempo.
Ademais, o carro possui um design ultrapassado que atrapalha o motorista na hora de sentar. E o câmbio automatizado também é motivo de reclamação de alguns condutores. Por isso, o Chevrolet Agile é um dos carros mais ruins de revender no Brasil. O comprador pode adquiri-lo a partir de R$19.000,00.
Entenda sobre a desvalorização
De acordo com especialistas, são muitos os motivos que levam os carros a serem desvalorizados no mercado. Mesmo que o motorista seja um dono cuidadoso, o veículo enfrenta obstáculos naturais que diminuem a sua importância no mercado. Para entendermos melhor esse processo, veja a seguir como um veículo perde o seu valor de mercado.
■Por que um carro desvaloriza?
São várias as razões pelas quais um carro pode ser desvalorizado. Por exemplo, o tempo de fabricação, já que o veículo perde, em média, 10% do seu valor todos anualmente. Após o terceiro ano, essa taxa pode diminuir para 5% ou menos a depender do modelo. Além disso, a falta de tecnologia atualizada torna os carros antiquados, o que impacta no valor de revenda.
Segundo especialistas automotivos, a quilometragem do veículo é um fator importante para a compra. Afinal, o carro tende a gerar gastos à medida que a sua rodagem aumenta. E o histórico de acidentes também conta, vistos que danos na lataria requerem troca de peças. Logo, a depreciação do carro aumenta conforme o seu estado, desempenho e manutenção mudam.
■Seguro Caro
O Brasil tem apresentado um número crescente de roubos e furtos todos os anos. Logo, o seguro do veículo é um item obrigatório para os motoristas aumentarem a proteção contra perdas. Entretanto, o seguro de alguns modelos mais furtados pelos ladrões aumentou bastante.
Portanto, o seguro mais caro impacta na depreciação do carro, tornando ele mais difícil de revender. Além disso, o local onde o motorista reside pode tornar ainda mais cara a proteção do automóvel. Tanto o modelo quanto o ano de fabricação e localidade do motorista encarecem o seguro do carro.
■Estética
Na revenda dos carros os possíveis compradores levam em conta manchas, peças pintadas e riscos. Além disso, o estofamento do carro também é verificado com o objetivo de procurar falhas. E os carros usados de pessoas fumantes podem afastar compradores que não fumam.
Por causa desses detalhes que motoristas e concessionárias procuram a ajuda de um profissional capacitado. O especialista analisará o estado de conservação do veículo, bem como sinais de reparo e repinturas.
Embora os riscos possam impactar na percepção do comprador, talvez seja melhor deixá-los do que fazer uma pintura. Afinal, a repintura será visível e passará a ideia de danos grandes na lataria.
■Quilometragem e mecânica
A quilometragem sempre é um fator avaliado na revenda dos carros usados. Tudo porque a desvalorização do veículo aumenta conforme o número de quilômetros rodados. Mesmo que o carro esteja em ótimo estado de conservação, ele pode gerar custos. Afinal, o motorista que adquirir o carro usado talvez precise repor algumas peças em breve.
Durante a avaliação, os motoristas observam o óleo do motor, pastilhas, discos do freio e suspensão. Além disso, os vidros elétricos, ar-condicionado e volante também serão avaliados.
Caso você esteja tentando revender um veículo, tenha todos os comprovantes de revisão guardados. Dessa forma, o comprador saberá que o carro tem boa manutenção e aumenta as suas chances de fazer revenda.
■Origem e modelo
A origem e o modelo dos carros são itens muito considerados durante uma revenda. Tudo porque, dependendo desses dois fatores, o novo comprador terá uma ideia dos possíveis gastos com os veículos. Por exemplo, carros brasileiros são mais baratos e o motorista tem acesso rápido as peças de manutenção.
Entretanto, os carros importados e utilitários podem ser uma dor de cabeça aos motoristas. A princípio, a manutenção, assistência técnica e reposição de peças em carros importados são caras. Já os utilitários não duram tanto tempo quanto outros veículos. Porém, os utilitários possuem uma mão de obra mais cara e logo perdem o seu valor de mercado.
■Saiba como calcular a desvalorização do carro
O cálculo básico da desvalorização de carros não é regra, mas motorista pode utilizá-lo como referência para fazer comparativos de valores. Por exemplo, imagine um veículo comprado em uma concessionária há 6 anos.
Você dividirá o valor desse modelo zero quilômetro por 6 e depois dividir o resultado por 12. Assim, você terá um valor da desvalorização mensal desse automóvel ao longo do tempo.
Além disso, você pode conferir os preços registrados pela tabela FIPE, atualizada com frequência por profissionais do setor automotivo. Caso queira, você pode fazer um comparativo entre veículos a fim de encontrar o mais vantajoso para compra. Segundo especialistas, a tabela FIPE é excelente para obter uma média do valor dos carros.
Evite comprar um destes carros quando for procurar um!
Após você descobrir quais são os carros mais ruins de fazer revenda, evite comprá-los. Tudo porque os pontos negativos desses veículos são maiores do que suas qualidades. Logo, a dor de cabeça do vendedor será sua se você efetuar essa compra. Lembre-se que você investirá em um veículo que precisa suprir suas necessidades, não causar outros problemas.
Logo, você deve pesquisar bastante a fim de evitar automóveis indesejados no mercado. Faça comparativos, verifique o estado do veículo, desempenho atual e custos com manutenção. Apesar do trabalho, a sua pesquisa e o seu esforço valerão a pena.
Ademais, você deve evitar veículos com um preço muito abaixo da média de mercado. Não só pelo risco de sofrer um golpe, mas também pela chance de adquirir um carro problemático. Assim como o veículo, valorize o seu tempo e dinheiro fazendo a compra certa.
Ilustrador e redator apaixonado pela escrita, dedicado a desvendar os segredos da jardinagem, decoração, atividades outdoor e viagens.