Tipos de forração: plantas para o paisagismo, cuidados, manutenção e mais!

Tipos de forração: plantas para o paisagismo, cuidados, manutenção e mais!

Qual a melhor forração para o jardim? Confira aqui os melhores tipos, os cuidados necessários e dicas de paisagismo!


Tipos de forração para paisagismo: conheça as muitas espécies e cores!

Um jardim com muitas flores coloridas e uma parede

O jardim é um dos principais destaques no paisagismo e a forração escolhida é o toque final na decoração desse espaço. Vasos e jardineiras, grandes e pequenas, adornados com as mais belas floríferas e frutíferas, ou apenas plantadas diretamente no solo, posicionadas estrategicamente para proporcionar passeios agradáveis e momentos relaxantes de lazer aos seus donos e visitantes.

Em cenários como esses, as forrações criam os mais belos e variados tapetes naturais, com a folhagem que se espalha pelo chão, flores brotando numerosamente e contribuindo para que o solo permaneça fértil e livre de pragas e ervas daninhas. Todavia, escolher a melhor espécie para cultivar em seu jardim pode não ser tão simples, afinal, são tantas opções distintas, não é mesmo?

Não se preocupe, separamos 18 tipos de forração para você ir além da clássica graminha, e dar um toque extra na decoração do seu jardim, seja em uma área grande ou pequena. Além disso, listamos dicas e cuidados essenciais para esse cultivo. Veja a seguir!

Plantas para forração no paisagismo

O tempo passa e o chão do seu jardim continua sem cor e sem vida, a terra está lá, mas você ainda não sabe o que plantar em todo aquele espaço? Veja a seguir os principais tipos de forração para substituir as monótonas gramas e agregar mais variedade e beleza ao paisagismo. Confira!

Lírio Amarelo

Lírios amarelos em um jardim

Lindos e amados, os lírios chamam muita atenção pela sua ampla variedade de cores e até mesmo formas, no entanto, o Lírio Amarelo, representando a amizade e o romance, destaca-se dos demais proporcionando um ambiente mais aconchegante. Está florífera é uma excelente opção para forrar os campos ou pequenos espaços dedicados ao paisagismo.

Suas variadas espécies podem crescer de 30 a 120 centímetros e a maioria floresce durante a primavera e o verão, são plantas perenes e vistosas, e seu cultivo é relativamente simples, devendo-se atentar principalmente ao seu período de dormência.

Conheça mais sobre os lírios clicando aqui!

Piléa Alumínio

Várias folhas de Piléa Alumínio

Seu nome é Pilea cadêirei, mas é mais conhecida como Piléia Aluminio. Uma herbácea decorativa, comumente cultivada nos vasos e jardins em composição com outras espécies. Suas folhas são densas e verdes, com variações e segmentos esbranquiçados e prateados. Seu crescimento contribui com a prevenção do surgimento da erva daninha.

Uma planta rústica, perfeita para forração do jardim, é perene e cresce cerca de 25 centímetros de altura, com ramos eretos e tenros. Suas flores desabrocham no verão, mas seu atrativo ornamental é secundário.

Maranta Zebra

Maranta Zebra em um vaso

A Maranta-zebra, ou Maranta-zebrina, é mais uma planta perene, comumente cultivada em vasos, mas também encontrando espaço na forração do jardim. Nativa das florestas tropicais brasileiras, ela se desenvolve muito bem nas regiões mais quentes se cultivada a meia-sombra, ou a sol pleno em locais onde as temperaturas são menores. Ainda que seja conhecida como Maranta, seu nome científico é Calathea zebrina.

Seu crescimento médio é de cerca de 90 centímetros de altura e, embora algumas de suas espécies possuam flores, o destaque fica por conta da sua volumosa folhagem. A face superior de suas folhas é verde-escura, com inúmeras listras verde-clara levemente azuladas, enquanto a inferior é mais puxada para o roxo.

Lambari roxo

Lambari roxo centralizada com as folhas de coloração roxa e verde escuro

Lambari é um grupo bem popular entre os cultores, seu cultivo é simples e só o fato de ser considerado um gênero de suculentas já é um grande atrativo. Ainda que o grupo seja amplo e repleto de espécies lindas, o Lambari roxo se sobressai no paisagismo.

Seu nome científico é Tradescantia zebrina purpusii, e sua principal característica está na coloração de suas folhas e ramos, com tonalidades de verde, cinza e roxo. Quando cultivada a sol pleno, suas folhas tendem a fechar-se, evidenciando suas faces inferiores onde o roxo é predominante, perfeito para criar uma forração magenta.

O Lambari roxo ainda possui muitas outras características e usos, tanto na medicina quanto na decoração. Confira o artigo que fizemos sobre essa planta clicando aqui.

Grama Preta

A grama preta no jardim

Embora seja conhecida como Grama-preta, a Ophiopogon japonicus não é uma gramínea, todavia, a forma e seu uso ornamental como planta de forração nos mais variados projetos paisagísticos deram-lhe esse nome e reconhecimento.

Como seu próprio nome popular sugere, seu maior atrativo está nas suas longas e finas folhas e, se não fosse pela coloração escura, seria igual às verdadeiras gramas. Vale ressaltar que, por mais que esta espécie seja fácil de cultivar, sejam resistentes e parecidas com as gramas, elas não suportam ser pisoteadas e precisam de um pouco de atenção para se desenvolverem.

Grama Amendoim 

A grama Amendoim com flores amarelas em um jardim

Assim como a grama-preta, a grama-amendoim é outra espécie de planta que se destaca como um belo gramado, embora também não seja uma gramínea. Seu nome científico é Arachis repens, uma espécie que cresce cerca de 20 centímetros de altura e é facilmente confundida como sendo uma grama, o que merece atenção, pois esta espécie também não suporta ser pisoteada.

Suas folhas são verde-escuras de beleza ornamental secundária, sendo que o grande atrativo está em suas pequenas e delicadas flores amarelas. Essa é uma das espécies mais populares utilizadas como forração, tanto para decorar quanto para proteger os jardins.

Dinheiro-em-Penca

Várias dinheiro-em-Penca de tom verde claro e rosa claro

Segundo a paisagista Marisa Lima mencionada em um artigo da revista digital Casa e Jardim, algumas espécies são popularmente conhecidas pela mesma nomenclatura, como é o caso da Callisia repens e da Pilea nummulariifolia, ambas conhecidas como Dinheiro-em-penca em lugares diferentes. Porém, ambas possuem características parecidas que se adequam muito bem aos mais diversos jardins.


Suas folhas pequenas e numerosas são uns dos atrativos dessas plantas, usadas não apenas para cobrir o solo, mas também em vasos e principalmente como plantas pendentes. São rústicas e fornecem um pouco da beleza das florestas para as casas. Além de vistosa, são conhecidas por atrair sorte e dinheiro.

Agapanto

Agapanto com pétalas azuis

Agapanto, Flor-do-nilo, Lírio-africano, são nomes populares atribuídos ao gênero Agapanthus, que significa “flor do amor”. Por mais que sejam originárias da África, muitas espécies são populares no Brasil, principalmente pela exuberante floração que essas plantas têm.

Suas flores desabrocham durante a primavera e o verão, na coloração branca, azul, roxo, lilás e até mesmo com cores mescladas. Suas longas pétalas fazem com que seus botões sejam alongados e se abrem como pequenas cornetas coloridas e alegres.

Veja as dicas de cultivo e mais curiosidade sobre as diferentes espécies de Agapanto neste artigo que separamos para você.

Rabo de gato

Várias plantas rabo de gato com a coloração laranja

Para quem busca uma forração diferente, mas não abre mão das belas flores na composição do seu jardim, o Rabo-de-gato é uma excelente alternativa, destacando-se pelas suas flores felpudas e compridas, de cor vermelha que lembra a cauda dos felinos. Sua origem se dá nas florestas indianas, mas são plantas muito bem adaptadas ao solo brasileiro.

Embora sejam sensíveis às geadas, são plantas resistentes, crescem em climas tropical e subtropical, perfeitas para os mais diversos projetos de paisagismo. Crescem cerca de 20 centímetros e formam lindos tapetes nos jardins, mas também são ótimas decorações em vasos, kokedamas e outros artifícios decorativos.

Margarida do cabo

Três Margaridas do cabo com as pétalas brancas

A Beleza e forma de suas flores, bem como o seu nome botânico complicado, Osteospermum ecklonis, deram um nome mais popular a esta florífera, Margarida-do-cabo. No paisagismo são muito bem aplicadas na forração, cultivadas em vasos e nos mais diversos arranjos florais. Suas folhas, verde-escuras, com bordas dentadas, são belas e vistosas.

Todavia, suas flores são as grandes sedutoras nessa planta, principalmente para as borboletas, seus principais agentes polinizadores. Com pétalas e sépalas, longas e coloridas, de tonalidade escura próximo ao seu androceu, o miolo da flor, e ficando mais clara conforme chega às margens.

Álisso

Várias Álissos brancas em um jardim

Seu nome científico é Lobularia marítima, mas ficou conhecida como Álisso, uma planta nativa de regiões próximas ao mediterrâneo, com ciclo de vida e floração anuais. Comumente utilizada no ensino de botânica, jardinagem e meio-ambiente para as crianças, essa espécie é uma das mais queridas para aqueles que as conhecem, sendo sua numerosa floração o seu maior encanto.

Ainda que pequenas e delicadas, suas flores se destacam pela coloração vibrante de suas pétalas e miolo, formando belos tapetes arbustivos no jardim, ou ainda, em vasos e até mesmo como plantas pendentes, ótima opção para enriquecer qualquer projeto de paisagismo que se preze.

Rosinha de sol

Uma rosinha de sol desabrochada e com folhas verdes acompanhando

Antigamente era chamada Aptenia cordifolia, porém, devido a alterações na nomenclatura e definição de algumas espécies passou a ser chamada Mesembryanthemum cordifolium, mas pode chamá-la Rosinha-de-sol, além de mais fácil é o nome pelo qual é mais conhecida.

Para os amantes das suculentas, ou até mesmo aos iniciantes e pouco experientes em jardinagem, é uma ótima espécie que agrega não apenas beleza, mas também proteção contra o surgimento das ervas daninhas no terreno em que é cultivada. Uma espécie perene, versátil e muito vistosa, ideal principalmente para ser plantada no jardim.

Trevinho amarelo

Quatro flores de trevinho amarelo desabrochadas

O Trevo-amarelo é umas das espécies que compõem o gênero das Oxalis, sua folhagem é imparipenadas, com 3 folíolos, com folhas delicadas e muito vistosas em formato de coração. É  uma herbácea, nativa da América do Sul, que pode alcançar cerca de 20 centímetros de altura.


Ainda que suas folhas sejam muito atrativas, o principal ornamento dessa planta é sua floração. São flores solitárias e terminais, mas muito numerosas que desabrocham durante quase o ano todo na cor amarela. Suas pétalas são grandes e longas, e suas aberturas formam um belo e elegante contraste no jardim, perfeitas para a forração dos mais diversos tipos de jardins floríferos.

Tapete inglês

Várias Polygonum capitatum com folhas verdes

Popularmente conhecida como Tapete-inglês, a Polygonum capitatum é uma planta perene de origem asiática, que pode chegar até 15 centímetros de altura. Seus ramos e flores chamam a atenção devido à coloração bronzeada, com manchas avermelhadas em toda a sua estrutura, diferenciando-se do verde predominante na maioria das plantas.

Sua bela floração é mais um atrativo que agrega ainda mais charme e personalidade a essa herbácea. São flores globosas, de cores variadas, róseas, brancas e esverdeadas que podem desabrochar durante todo o ano. Por mais que fiquem lindas em vasos e arranjos, se destacam na formação de tapetes floríferos no paisagismo.

Cravina

Uma bela cravina branca com detalhes rosas em um jardim

Rosa, vermelho, branco e preto, de pétalas longas e serrilhadas, o formato e a variação de cores presente em uma única flor da Cravina é o maior charme e no paisagismo agrega muita elegância como forração. Embora sejam plantas perenes, inclusive suas flores, a Dianthus chinensis requer reparos anuais para manter sua vitalidade.

Uma planta robusta que possui um cultivo relativamente simples, mas que adorna muito bem os mais variados projetos paisagísticos.

Tagetes

Uma tagete desabrochada

Além de ser uma PANC (Planta Alimentícia Não Convencional), os Tagetes são as plantas perfeitas para qualquer jardim. Suas flores são lindas e muito vistosas, de cores brancas, amarelas, laranjas e vermelhas que variam de acordo sua maturação e que desabrocham durante o ano inteiro. Seu forte perfume atrai borboletas e abelhas, mas também dificulta o surgimento de pragas como cochonilhas e pulgões.

Além de beleza, os Tagetes fornecem proteção para o seu jardim através do seu cheiro e de toxinas liberadas por suas raízes que protegem as plantas do lugar. São populares principalmente no México, onde o gênero é principalmente utilizado durante algumas festividades. Conheça mais curiosidades e características dessa planta magnífica clicando aqui.

Perpétua

Muitas flores de perpétua no jardim

A Gomphrena globosa, mais conhecida como Perpétua, é uma herbácea muito versátil, mas que se destaca na forração paisagística. Sua floração é anual, assim como seu ciclo de vida, se desenvolvem muito bem a sol pleno, necessitando apenas de alguns cuidados mínimos, e seu crescimento não costuma passar dos 40 centímetros de altura.

Sua folhagem é verde-clara levemente manchada de tons mais escuros, e suas flores, pequenas e muito elegantes, são principalmente roxas, mas alguns de seus cultivares podem ser encontrados com cores vermelha, rosa e branca, proporcionando uma ampla variação de cores sem alterar sua espécie.

Periquito-vermelho

Várias folhas de Periquito-vermelho

Alternanthera ficoidea é o seu nome científico, mas é mais conhecida como Apaga-fogo, Periquito e sua variação com folhagem avermelhada é popularmente chamada Periquito-vermelho. Uma planta robusta, resistente e de densa folhagem, ideal para a arte da topiaria e para a forração de jardins.

Suas necessidades principais são relacionadas a fertilização do solo, irrigação, luminosidade e temperatura. Embora o seu cultivo não seja o mais simples, a condensação de seus ramos e folhas dificulta o surgimento de erva daninha na área em que é cultivada.

Cuidados, manutenção e dicas de forração

Homem cuidando de seu jardim

Agora que você já conheceu alguns tipos de forração para diversificar, ornar e até mesmo proteger o seu jardim, veja as dicas para você preservar a beleza dessas plantas. Confira a seguir!

Iluminação

Os diversos tipos de forração apresentados durante o artigo possuem a necessidade de luminosidade como um dos seus aspectos comuns, algumas preferindo o cultivo a meia-sombra, mas boa parte desenvolve-se melhor a sol pleno.

A maioria são plantas tropicais e, embora algumas sejam resistentes ao inverno, seu desenvolvimento é mais promissor em climas quentes e áreas bem iluminadas. Todavia, escolher a espécie mais adaptadas à temperatura e luminosidade em que será plantada pode ser um fator determinante na beleza e longevidade do seu jardim.

Adubo e fertilizantes

A nutrição do solo é algo muito importante para todas as espécies de plantas, mas os diferentes tipos de forração que você pode escolher para compor um projeto paisagístico, possuem menos necessidade de adubação se comparados às espécies cultivadas em vasos.


Algumas espécies, como os Tagetes, crescem e se espalham facilmente, similar as ervas daninhas, mas também, as folhas, flores e ramos que caem na terra se decompõe com o passar do tempo e contribuem com a fertilização do solo em que os tapetes floríferos estejam. Todavia, esse processo não deve ser negligenciado.
As opções que você pode usar para nutrir o solo e aumentar a vitalidade de suas plantas são muitas:

  • NPK: um dos tipos mais comuns de fertilizante inorgânico, composto por diversos nutrientes que visam atender as necessidades específicas de cada planta. Conheça mais sobre os fertilizantes NPK.
  • Adubo orgânico: o uso de compostos orgânicos na adubação de plantas é muito comum e eficiente, desde o uso de casca de ovos e restos da cozinha, até o uso de grama cortada e esterco animal. Confira nosso artigo com maiores detalhes e os benefícios na utilização de adubos naturais.
  • Bokashi: um tipo de adubo que vem ganhando espaço nos jardins, hortas e corações dos cultores. Composto por matéria orgânica vegetal e animal fermentada. Esse adubo tem demonstrado excelentes resultados nas plantações. Conheça mais sobre a criação e vantagens do Bokashi.

Rega

Por ficar em um local aberto e mais propenso às chuvas, esse tipo de plantação demanda menos irrigação que o normal. Além disso, o demasiado crescimento e a densidade dos ramos das forrações sobre o solo, ajuda a manter o substrato úmido por mais tempo, todavia deve-se estar sempre atento a suas plantinhas e evitar que o solo permaneça seco por longos períodos.

Não pisar nas plantas

Muitas pessoas, leigas no assunto, costumam pisotear as plantas pensando que, por serem cultivadas iguais às gramas, possuem a mesma resistência, mas isso é um erro e pode custar a vida de muitas espécies que estejam em seu jardim. Então evite que animais, crianças e até mesmo os adultos desavisados fiquem andando sobre elas. Uma boa estratégia para isso é o uso de delimitadores como veremos a seguir.

Delimitação da forração

Além de proteger sua forração de possíveis agressores, delimitar os espaços do seu jardim também impede que plantas invasivas tomem o lugar dedicado a outras espécies e, quando bem escolhidos, agregam mais personalidade e estilo ao projeto. Veja alguns exemplos de como você pode fazer isso:

  • Tijolos: eles são muito comuns para demarcar principalmente os canteiros, mas pode ser muito bem aplicado em outras áreas do jardim. Procure variar no posicionamento dos blocos, e até mesmo em suas cores e de um visual único para cada área do seu jardim.
  • Grades: muito utilizada para impedir que animais e pessoas invadam e danifiquem os cultivares do local, o uso de grades e cercas fornecem proteção constante e muito eficaz para suas plantinhas.
  • Pedras: as pedras são ótimas alternativas para impedir que algumas espécies invadam o local de outras espécies, mas também servem para marcar trilhas e caminhos a serem seguidos no meio do jardim.
  • Cerca viva: você ainda pode adicionar mais variedade ao seu jardim e ainda assim protegê-lo plantando algumas espécies específicas, como a planta Podocarpo, em lugares estratégicos e criar verdadeiras cercas vivas para proteger o seu jardim.

Veja também produtos para os cuidados das plantas

Neste artigo apresentamos dicas gerais sobre os vários tipos de forração e seus cuidados, e já que entramos nesse tema, também gostaríamos de apresentar alguns de nossos artigos de produtos de jardinagem, para que você cuide cada vez melhor de suas plantas. Confira abaixo!

Os 10 melhores adubos para flores de 2022: em spray, orgânicos e muito mais!

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Está pensando em comprar um adubo para as suas flores e não sabe por onde começar? Venha conferir as melhores opções e dicas de como escolher o melhor produto!

Os 10 melhores kits de jardinagem de 2022: da Tramontina, NOLL e mais!

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Pensando em comprar um kit de jardinagem e se aprimorar nessa atividade? Confira aqui os melhores modelos disponíveis no mercado e dicas de como escolher!

As 10 melhores tesouras de poda de 2022: Tramontina, Vonder e mais!

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Você quer comprar uma tesoura para jardinagem mas não sabe qual escolher? Confira a seguir o ranking com os 10 melhores modelos de tesouras!

Use estes tipos de planta de forração para a sua casa!

Casal feliz no jardim segurando vasos de flores

Todo jardim que se preze precisa de uma boa forração e com os principais cuidados listados durante este artigo, bem como as dicas para proteger e adornar ainda mais o seu projeto, você já pode escolher aquele que mais combina, contribui com o seu planejamento e se adequa a sua região.

Algumas destacam-se pela beleza de suas flores, que encantam e seduzem os seus visitantes, outras são mais cheirosas, atrativas às aves e insetos que contribuem para o embelezamento natural do seu jardim, ou até mesmo aquelas que protegem outras espécies e o terreno das pragas e parasitas. Cada uma tem a sua beleza e característica única e estão apenas esperando você escolher a sua preferida.

Compartilhe este artigo para que mais pessoas conheçam os vários tipos de forração apresentados aqui e para podermos contemplar jardins ainda mais lindos!

Autor deste artigo

Escrever é voar nas asas da imaginação, conciliando os ventos da criatividade com o bater de asas das técnicas de escrita.

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